A pessoa que eu mais admiro em existência não é um personagem famoso, nunca escreveu um livro, nem ganhou um Nobel, nem tão pouco é reconhecida por muitos, pelo contrário, é uma pessoa que gosta do simples, do miúdo, daqueles coisas que dá pra guardar dentro do coração. E isso já lhe basta.
É uma pessoa como nós, que tem vizinhos, problemas, contas para pagar, grandes trabalhos , dias as vezes insuportáveis, mas que ao fim de fato é extremamente real, sem máscara, genuinamente comum. É uma daquelas que dar a volta por cima, que
sabe abrir uma porta com a mesma facilidade com que fecha outra. Tem coragem.
A coragem de viver o dia à dia, e isso me faz acreditar que ela seja ao mesmo tempo: comum e extraordinária.
#Mãe